Abstração
(esse texto não tem nenhum cunho informativo, é apenas uma divagação da minha mente maluca, hehehe)
Abstrair-se é pensar. Sim, pensar! Existe algo mais abstrato do que o pensamento? É difícil pra minha mente aceitar objetivamente que o pensamento se dá aparentemente sobre nada.
Onde ele está?
- “Em algum lugar”, diz meu raciocínio.
Mas aí é que o bicho pega. Que lugar é esse?
Que ele existe, existe, até por que o pensamento gera um campo vibracional e tudo mais, mas que é esquisito pra mente conseguir aceitar isso como real, isso é.
Outra coisa inconcebível é descrever o NADA. Até pra imaginá-lo é difícil. Muitas pessoas não acreditam que ele exista, mas acho que se existe um TODO, obviamente tem que existir o seu antípoda (creio que o Princípio Hermético de Polaridade pode ser aplicado a esse ponto).
Pensando dessa forma, aquilo que conhecemos como Deus transcende qualquer coisa que podemos dizer.
Deus é simplicidade pura, mas ô simplicidadezinha complicada, sô!!!
Abstrair-se é pensar. Sim, pensar! Existe algo mais abstrato do que o pensamento? É difícil pra minha mente aceitar objetivamente que o pensamento se dá aparentemente sobre nada.
Onde ele está?
- “Em algum lugar”, diz meu raciocínio.
Mas aí é que o bicho pega. Que lugar é esse?
Que ele existe, existe, até por que o pensamento gera um campo vibracional e tudo mais, mas que é esquisito pra mente conseguir aceitar isso como real, isso é.
Outra coisa inconcebível é descrever o NADA. Até pra imaginá-lo é difícil. Muitas pessoas não acreditam que ele exista, mas acho que se existe um TODO, obviamente tem que existir o seu antípoda (creio que o Princípio Hermético de Polaridade pode ser aplicado a esse ponto).
Pensando dessa forma, aquilo que conhecemos como Deus transcende qualquer coisa que podemos dizer.
Deus é simplicidade pura, mas ô simplicidadezinha complicada, sô!!!

Hoje eu tava vindo pro trabalho quando meu irmão mais velho, que me pediu o Baghavad Gita (escritura sagrada hindu, que faz parte do épico chamado Mahabharata) emprestado, veio me questionar sobre uma passagem do texto onde Arjuna - que se encontrava no meio de uma batalha entre seus parentes pelo reinado na Índia – não queria se envolver na guerra, pois se matasse qualquer um que estivesse envolvido, estaria matando alguém da sua própria família.

" No princípio era Brahma, como quem
"Um homem cuja vida sempre esteve simultaneamente compartilhada por genialidade e loucura, por criação e destruição, amor e ódio, encanto e desafeto. Que mistérios estarão ocultos na vida e obra desse homem cujo propósito sempre esteve muito além de todo o dogma e de qualquer moral, além de todo êxtase, de toda vida e morte. Talvez poucos tenham as respostas e conheçam os motivos que moveram o pior homem do mundo a reviver o Culto das Sombras.
