Pré-julgamento, ego e culpa
Certas vezes nos julgam, e é freqüente que tentemos mostrar a essas pessoas que não somos aquilo que pensam. Gasta-se tempo, muitas palavras e paciência, na tentativa de mudar os pré-conceitos que são formulados a nosso respeito, e geralmente o efeito não é satisfatório.
Porquê?
Porque as pessoas preferem acreditar naquilo que têm em mente, naquilo que, mesmo sendo uma suposição absurda, as livra de admitir que podem estar erradas, que lhes mantém protegidas, “terceirizando” a culpa delas mesmas.
É muito fácil acreditar piamente que alguém nos traiu, que fez tudo de caso pensado, que foi tudo minuciosamente maquinado, ao invés de ver seus próprios erros na situação. As pessoas não tentam enxegar além do que o seu egoísmo permite.
O Ego acaba impondo limites na nossa consciência. Transcendamos, pois.
Porquê?
Porque as pessoas preferem acreditar naquilo que têm em mente, naquilo que, mesmo sendo uma suposição absurda, as livra de admitir que podem estar erradas, que lhes mantém protegidas, “terceirizando” a culpa delas mesmas.
É muito fácil acreditar piamente que alguém nos traiu, que fez tudo de caso pensado, que foi tudo minuciosamente maquinado, ao invés de ver seus próprios erros na situação. As pessoas não tentam enxegar além do que o seu egoísmo permite.
O Ego acaba impondo limites na nossa consciência. Transcendamos, pois.
O ego é um muro. Um muro é uma pilha de tijolos. Tijolos são blocos de terra. Basta que deixemos essa terra sob nossos pés e nada mais nos impedirá de seguir adiante.