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quinta-feira, maio 20, 2004

Cabala


A Árvore da Vida


Eu ainda não tive um desenvolvimento expressivo a respeito da Cabala. Mas nos poucos estudos que fiz nessa área, notei diversas ramificações e entre elas, uma variedade incrível de definições, complicações e simplificações.

A Cabala judaica é bastante velada, cheia de nomes estranhos, significados simbólicos, baseados em ensinamentos orais transmitidos através dos séculos. Se não me engano, a representação gráfica dos ensinamentos cabalísticos, conhecida como “Árvore da Vida” não é aceita na tradição judaica por representar uma espécie de idolatria, pois eles consideram que não há imagem que possa representar um conhecimento tão profundo como esse (posso estar errado sobre isso. Se estiver, alguém me corrija, por favor).

Já outras variantes desse estudo associam a origem do Tarô, como uma outra forma de se estudar a Cabala. Logicamente trata-se de uma interpretação muito mais profunda do que o jogo de adivinhação a que o Tarô foi reduzido nos dias de hoje. Nesse contexto, o estudo da Cabala também envolve um pouco da Astrologia (também diferente de como é hoje) e simbologias mitológicas.

Agora, também há uma forma de estudo baseada na concepção pitagórica dos números. É bem mais simples, mas nem por isso deixa de estar envolta em uma névoa de mistérios.

A Cabala é uma grande fonte de sabedoria, onde podemos encontrar os mais confinados segredos da Criação e como as coisas funcionam no mundo. Quem sabe um dia eu aprendo decentemente, né?

Enquanto isso, se alguém aí puder falar mais sobre a Cabala, é só fazê-lo nos comentários. Eu agradeceria bastante...