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segunda-feira, maio 17, 2004

Deus e o NADA


Como poderíamos definir o NADA? Como podemos pensar na existência do NADA? É muito abstrato para o nosso raciocínio conjeturar sobre essa existência de uma “não-coisa”. Mesmo assim, penso que esse NADA é justamente aquilo que chamamos pelo nome de DEUS.

Vejam: se temos um consenso de que tudo foi criado por um deus onipresente, onipotente e onisciente, obrigatoriamente percebemos que, a partir do momento que existe algo, por mais ínfimo e minúsculo que seja, trataria-se de uma Criação, ou seja, algo emanado de Deus e manifestado no Universo. Sendo assim, a única coisa que existia antes da primeira manifestação era o NADA, ou seja, Deus. Vemos também que Deus, por ter criado tudo (claro, isso é uma opinião pessoal, pois esse texto não deve fazer o menor sentido para quem é ateu), faz com que “matematicamente” provemos que o NADA gerou TUDO. Então quer dizer que o NADA não é exatamente um nada, mas um monte de informação latente. O NADA é o TODO em potencial e, conseqüentemente, Deus é TUDO. Daí a frase do Cristo: “O Reino dos Céus está dentro de vós”. Seria também o atma dos hindus, a centelha divina que habita em todos nós.

Tem horas que é legal ficar matutando sobre essas coisas, pois chegamos à conclusão de que, por tudo ter sido criado de uma única fonte, vemos “por A + B” que essa história de irmandade entre os povos é a mais pura verdade, não cabendo distinções de raça, cor, credo, corte de cabelo (hehehehe), etc...

Se você não entendeu esse texto, não se preocupe. Não há de ser NADA, hehehe.......